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por Rubem Amarante, CEO da Wide Digital
Não é sobre ter muitas telas ou muitas interações. É sobre combinar experiência da audiência, vocação de cada ambiente e estratégia de conteúdo.
Experiência do cliente? Awareness da marca? Mais Vendas? Engajamento?
Nesse contexto, o Digital Signage é a grande aposta tanto para o público externo quanto interno. Além da importância da TV corporativa no retorno aos locais de trabalho, como já falamos por aqui, o varejo tem enxergado nas telas digitais um importante aliado na criação de experiências inovadoras para seus clientes.
Locais com Digital Signage (DS) contam com 46% mais satisfação do consumidor, aumentam a fidelidade e retenção em 30% e 86% do público considera que o DS os incentivou a comprar um produto/serviço.
E se o principal diferencial do DS é trazer movimento para o ponto de venda, nada melhor que aproveitar este potencial, certo? 90% das informações transmitidas ao cérebro são visuais, e mensagens animadas são 2,5 vezes mais eficazes na criação de uma resposta emocional do que as estáticas*. Num período em que nosso tempo médio de atenção é de nove segundos, ser claro e direto é ainda mais importante.
Em um mercado cada vez mais orientado ao consumidor, esses dados reforçam como o Digital Signage (DS) aliado a uma estratégia de conteúdo, planejamento e foco na experiência do cliente se traduz em resultados positivos para empresas e negócios, afinal, a experiência do cliente representa 55% da lealdade à marca, segundo a Forrester Research.
É importante lembrar que não basta ter as ferramentas necessárias se não soubermos o que, por que e como comunicar. E com isso em mente, a Wide Digital está sempre buscando dados, entendendo as tendências de consumo de conteúdo, objetivos de nossos clientes e criando uma convergência de linguagens e propostas que conversem com seu público.
